segunda-feira, 20 de junho de 2011

Intertextualidade do capítulo V "O Gigante Adamastor" com um poema


 

 

 

 

 

 

 

 

   

   

   

   

   

   

   

   

 

 

Trabalho de grupo "Diário Cruzado de João e Joana"


 

 

 

 

 

 

 

 

   

   

   

   

   

   

   

   

 

 

sábado, 18 de junho de 2011

Retrato de uma pessoa ou personagem

Maria José Morais, professora de Língua Portuguesa, foi a pessoa que escolhi para este retrato.
Foi uma pessoa que conheci no 7º ano e que tem vindo a ser minha professora de Língua Portuguesa. A primeira impressão que tiro é a sua paciência com os alunos e a competência no seu trabalho a ensinar e a formar os alunos enquanto adultos. Gosta de trabalhar no blog, PILP, porque acha que é uma forma mais divertida para ensinar.
Maria José Morais, tem sido para mim uma pessoa que admiro o seu trabalho e uma excelente professora.

Biografia de Isabel Alçada

Isabel Alçada nasceu em Lisboa no dia 29 de Maio de 1950. Licenciada em Filosofia pela Faculdade de Letras de Lisboa. Fez o Mestrado em Ciências da Educação pela Universidade de Boston. Professora destacada no Gabinete de Estudos e Planeamento do Ministério da Educação. Orientadora de História durante três anos. Técnica do Ministério da Educação para a Reforma do Ensino Secundário. Professora convidada pelo Instituto de Inovação Educacional para realizar um estudo sobre os hábitos de leitura para crianças e jovens portugueses. É co-autora de várias colecções e livros didácticos.

Biografia de Ana Maria Magalhães

Ana Maria Magalhães nasceu em Lisboa no dia 14 de Abril de 1946. Licenciada em Filosofia pela Faculdade de Letras de Lisboa.
É professora de Português e História no Ensino Preparatório desde 1969. Técnica de Gabinete do Fundo de Apoio aos Organismos Juvenis (FAOJ) durante dois anos. Professora destacada no Serviço de Ensino Básico e Secundário de Português no estrangeiro durante dois anos. Formadora de professores de História. Professora destacada no Instituto de Educação Educacional para realizar um estudo sobre os hábitos de leitura das crianças e jovens portugueses. É co-autora de várias colecções e livros didácticos.

Biografia de Antero de Quental


Nascido na Ilha de São Miguel, Açores, durante a sua vida, Antero de Quental dedicou-se à poesia, à filosofia e à política. Iniciou seus estudos na cidade natal, mudando para Coimbra aos 16 anos, ali estudou os Direitos e manifestando as primeiras ideias socialistas. Fundou em Coimbra a Sociedade do Raio, que pretendia renovar o país pela literatura.
Em 1861, publicou os seus primeiros sonetos. Quatro anos depois, publicou as Odes Modernas, influenciadas pelo socialismo experimental de Proudhon, enaltecendo a revolução. Nesse mesmo ano iniciou a Questão 
Coimbrã, em que Antero e outros poetas foram atacados por Antônio Feliciano de Castilho, por instigarem a revolução intelectual. Como resposta, Antero publicou os opúsculos Bom Senso e Bom Gosto, carta ao Exmo. Sr. Antônio Feliciano de Castilho e A Dignidade das Letras e as Literaturas Oficiais.
Ainda em 1866 foi viver em Lisboa, onde experimentou a vida de operário, trabalhando como tipógrafo, profissão que exerceu também em Paris, entre Janeiro e Fevereiro de 1867.
Em 1868 regressou a Lisboa, onde formou o Cenáculo, de que fizeram parte, entre outros, Eça de Queirós, Abílio de Guerra Junqueiro e Ramalho Ortigão.
Foi um dos fundadores do Partido Socialista Português. Em 1869, fundou o jornal A República, com Oliveira Martins, e em 1872, juntamente com José Fontana, passou a editar a revista O Pensamento Social.
Em 1873 herdou uma quantia considerável de dinheiro, o que lhe permitiu viver dos rendimentos dessa fortuna. Em 1874, com tuberculose, descansou por um ano, mas em 1875, fez a reedição das Odes Modernas.
Em 1879 mudou-se para o Porto, e em 1886 publicou aquela que é considerada pelos críticos como a sua melhor obra poética, Sonetos Completos, com características autobiográficas e simbolistas.
Em 1880, adoptou as duas filhas do seu amigo, Germano Meireles, que falecera em 1877. Em Setembro de 1881 foi, por razões de saúde, e a conselho do seu médico, viver em Vila do Conde, onde fixou residência até Maio de 1891, com pequenos intervalos nos Açores e em Lisboa. O período em Vila do Conde foi considerado pelo poeta o melhor período da sua vida.
Em 1886 foram publicados os Sonetos Completos, coligidos e prefaciados por Oliveira Martins. Entre Março e Outubro de 1887, permaneceu nos Açores, voltando depois a Vila do Conde. Devido à sua estadia em Vila do Conde, foi criada nesta cidade, em 1995, o "Centro de Estudos Anterianos"
Em 1890, devido à reacção nacional contra o ultimato inglês, de 11 de Janeiro, aceitou presidir à Liga Patriótica do Norte, mas a existência da Liga foi efémera. Quando regressou a Lisboa, em Maio de 1891, instalou-se na casa da irmã, Ana de Quental. Portador de Distúrbio Bipolar, nesse momento o seu estado de depressão era permanente. Após um mês, em Junho de 1891, regressou a Ponta Delgada, suicidando-se no dia 11 de Setembro de 1891, com dois tiros na boca, disparados num banco de jardim de um convento, no Campo de São Francisco Xavier

Biografia de João de Barros

João de Barros foi um poetapedagogo e publicista português.


João de Barros licenciou-se em Direito pela Universidade de Coimbra. Dedicou-se às letras, sendo autor de uma vasta obra, na sua maior parte dispersa por publicações periódicas. No campo da poesia revelou-se sensível e inspirado, sendo autor de uma obra ainda mal conhecida.
Foi um entusiasta da aproximação luso-brasileira, tendo dirigido, com João do Rio, a revista Atlântida (1915-1920), que incluiu colaboração dos principais escritores lusófonos da geração de 1910-1920. Em consequência, no ano de 1920 foi eleito sócio da Academia Brasileira de Letras.

Ingressou-se na política activa, foi um dos últimos Ministros dos Negócios Estrangeiros da Primeira República Portuguesa, tendo feito parte de um dos governos que se sucederam em 1925.

Dedicou os seus últimos anos de vida à adaptação para a juventude de alguns dos mais famosos textos clássicos, publicando versões em prosa de Os Lusíadas de Luís Vaz de Camões e da Odisseia de Homero.
Em 1945, foi agraciado com a grã-cruz da Ordem do Cruzeiro do Sul.
Foi pai do Professor Henrique de Barros, que viria a ser Ministro de Estado e Presidente da Assembleia da República após a Revolução de 25 de Abril de 1974. Foi também sogro do primeiro-ministro Marcelo Caetano.
João de Barros é hoje patrono da escola EB2/3 Dr. João de Barros, situada na Figueira da Foz.